Visando garantir a geração de emprego e renda, além de melhorar o cenário da segurança pública em Laranjeiras do Sul, nesta semana a instauração da Casa de Custódia do município avançou mais uma etapa, em uma parceria entre a Prefeitura e a Câmara de Vereadores. Juntamente com o prefeito Berto Silva e o vice-prefeito Valdemir Scarpari, o presidente do Legislativo Municipal, Carlos Alberto Machado-Magrão entregou em mãos ao diretor do Departamento Penitenciário do Paraná (Depen), Francisco Caricati, a escritura do terreno cedido para o Estado destinado à construção da unidade prisional.
Na oportunidade o prefeito Berto Silva exaltou o trabalho do Governador Carlos Massa Ratinho Júnior, pela prioridade a Laranjeiras do Sul; e da Câmara Municipal no sentido de assegurar a estrutura para a construção da Casa de Custódia. “A tramitação brilhante do Poder Legislativo do município foi fundamental para o cumprimento de prazos. Em dois dias – tempo recorde – os vereadores garantiram o repasse do terreno e a prefeitura em menos de dez dias úteis adquiriu a área e a colocou à disposição do Governo do Paraná”, frisou o chefe do Executivo Municipal.
Conforme o presidente Magrão, a obra entrará na história, sobretudo porque acaba com o problema secular de superlotação da cadeia pública. “A unidade desafoga a 12ª Subdivisão Policial de Laranjeiras do Sul, localizada no centro do quadro urbano e que conta atualmente com 180 presos, numa capacidade máxima de 40 detentos. O antigo prédio servirá para serviços administrativos e de inteligência, enquanto a nova unidade resolve a supertolatação e garante maior efetivo policial, tanto civil quanto militar no município”, destacou Magrão.
A obra de R$ 17 milhões será no Loteamento Prefeito Amandio Ziguer Babinski, no Bairro Presidente Vargas, numa área superior a 43 mil metros². Acompanhando a comitiva em nome do Legislativo Estadual, o presidente da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), deputado Ademar Traiano destacou a geração de emprego e renda para Laranjeiras do Sul. “Trata-se de uma indústria sem chaminé, pois demanda de mão de obra e gera divisas para o comércio local. Uma Casa de Custódia não cria problema de segurança pública, pelo contrário, oferece uma nova estrutura policial para o município”.
05/07/2019